Quando uma agência assinala uma data tão redonda como o 10º aniversário, é habitual fazer um apanhado do que produziu ao longo desse tempo. Recordar as melhores ideias, aquelas que ganharam clientes e prémios. Já nós preferimos recordar as más. E tivemos muitas, filmes sem pés nem cabeça, eventos que não lembravam ao diabo, ativações digitais que nunca funcionariam, trocadilhos básicos, rimas que não rimavam, etc.
É que, sempre que andamos à procura de uma boa ideia, é inevitável passarmos primeiro por todo esse lixo mental. Como se fosse uma espécie de limpeza, necessária para que as nossas cabeças consigam chegar à solução que, está bom de ver, nunca é a primeira.